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Secti e Aiba discutem conexão em alta velocidade para Oeste baiano

  • Foto do escritor: Amanda Almeida
    Amanda Almeida
  • 19 de set. de 2017
  • 2 min de leitura

Buscando levar conectividade aos agricultores do Oeste do estado, representantes da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) estiveram reunidos com a equipe da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) para conhecer o projeto Rede Bahia Global. O encontro aconteceu nesta segunda-feira (18), na sede da Secti, visando ampliar abrangência e qualificar a internet banda larga, sendo um diferencial competitivo para a produção agrícola da região.


Diante de uma ação idealizada para ampliação da rede de comunicação de dados no Estado da Bahia, o projeto propõe uma infovia de comunicação de dados que interligue as infraestruturas locais e regionais de banda larga, podendo servir de coluna vertebral (backbone) para atingir a todos os municípios da Bahia. Isso através de um canal de 100 Gbps na rede de mais de 6500 quilômetros de fibra ótica da Chesf, em parceria com a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP).


O coordenador geral de Infraestrutura de TI da Secretaria, Grinaldo Oliveira, esclarece que a rede CHESF / RNP é uma grande oportunidade para a criação de um ecossistema que possibilite a geração e acesso facilitado de soluções tecnológicas para os municípios, gestores e cidadãos. “Explorando as potencialidades desse novo cenário de conectividade, a região e todo o estado conseguirão ampliar significativamente a perspectiva de desenvolvimento econômico e social”.


O projeto contempla a cidade de Barreiras entre os 24 municípios incluídos numa primeira fase, com conclusão prevista para o final de 2018, alcançando mais de 86 cidades. Um dos vice-presidentes da Aiba, David Marcelino Schimidt, quer assegurar e adiantar a chegada da internet de alta velocidade para os produtores do Oeste. Ele diz que uma conexão de qualidade é um fator preponderante para a produção do Oeste baiano, sendo hoje um gargalo a ser resolvido.


“Com a chegada da conexão, conseguiríamos potencializar a capacidade tecnológica e ampliar o diferencial competitivo através da utilização de equipamentos que dependem de internet para funcionar; manter os profissionais especializados no campo; e dar suporte às ações da polícia militar, melhorando a segurança pública na região”, concluiu Schimidt, ressaltando que o Oeste da Bahia, um dos maiores polos de produção de grãos e fibra do Brasil, possui uma área consolidada de 3,1 milhões de hectares, de acordo com os dados atualizados da Aiba.

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